Nome:
Local: Peneda-Gerês, Minho, Portugal

Comissão Restrita: Amaro Ribeiro, António Pires, António Príncipe, Filipe Mota Pires, João Pereira, José Carlos Pires, José Fernandes, Luís Filipe Pires, Manuel António Sousa. Pode contactar-nos através do seguinte endereço de email: pnpgcomgente@gmail.com. Ou por correio, para a Sede da Junta de Freguesia de Campo do Gerês, em Campo do Gerês, 4840-030 Terras de Bouro

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Águia-real é necrófaga, segundo os Biólogos do PNPG

Numa campanha de propaganda tendo em vista manchar as populações locais, técnicos do PNPG afirmam que a Águia-real se alimenta de carcaças de animais envenenados pelas populações locais. Curiosamente, e ao mesmo tempo, admitem esses técnicos que esta ave se afasta do seu habitat mais de 100km, o que torna injusta a acusação sobre as populações locais pelo desaparecimento da Águia-real do território do PNPG.

Trata-se de mais uma falsidade inventada pelo PNPG para colocar a opinião pública contra nós. Seria sensato não acusar as gentes da Peneda Gerês com argumentos tão ridículos, pois, apesar das dúvidas sobre a alimentação da Águia-real, ainda por cima fecham-lhe o raio de acção a 5km, o que é uma tontearia.

Seria porventura mais avisado procurar outras causas para a morte das aves de grande porte na nossa região e não seria de espantar se houver coincidências com a instalação das linhas de alta tensão pelas nossas serras.

1 Comentários:

Anonymous AF disse...

As Linhas de AT (Alta Tensão) e MAT (Muito Alta Tensão) em princípio não constituem perigo relevante para as espécies de aves selvagens ocorrentes na região aonde o território do PNPG se inclui, desde que haja os devidos cuidados desde a concepção dos respectivos projectos. O que passa pela adequada escolha dos traçados dos corredores eléctricos, mas muito especialmente pela escolha do tipo de equipamentos/estruturas que serão implantados. O que por vezes poderá encarecer muito significativamente os custos de investimento. E que, por isso mesmo, poderá tornar mais apetecível, na óptica do investidor, "investir" em paliativos que adocem a boca a técnicos e dirigentes de entidades responsáveis pelo Ambiente e Conservação da Natureza(como oferecer um jipe e patrocinar um projecto qualquer, ao estilo do "Àquila" do ICNB/PNPG, sem exercer qualquer controlo sobre os resultados), do que ter que suportar os encargos do trabalho bem feito e, mesmo assim, a chatice de ter sanguessugas sempre em cima.

sábado, novembro 14, 2009 11:25:00 AM  

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